RODRIGUES ADVOCACIA PREVIDENCIÁRIA

ADVOGADO ESPECIALIZADO EM DIREITO PREVIDENCIÁRIO E GESTÃO PÚBLICA.

sábado, 10 de setembro de 2011

A corrupção é uma prática que sabemos existir desde a época de D. João VI. Faça um paralelo entre 1822 e a corrupção atualmente. O cenário mudou?


Corrupção é palavra que voga na atualidade. A história brasileira é repleta de exemplos. Porém muitos períodos foi “proibido” falar e apurar a corrupção. Ela não é prática só das elites dirigentes. A palavra corrupção em sua definição, expressa a oposição, a negação daqueles valores que consideramos, ou pelo menos deveríamos considerar como sustentáculos do bom andamento das relações intrapessoais e sociais, que são necessárias para a realização humana. Corromper, portanto, é o ato pelo qual se adultera se estraga algo físico ou moralmente. A repercussão é de maior ou menor amplitude, conforme a ação que se realiza. As causas são praticamente inesgotáveis, pois envolvem problemas estruturais, sociais e pessoais. A corrupção política, ou a corrupção na política de uma determinada sociedade deteriora as próprias estruturas da sociedade, uma vez que a política é o cuidado com o que é coletivo, de todos, é a busca de soluções para os problemas que a sociedade, como um todo enfrenta. A corrupção na política é aproveitar-se, apropriar-se do que é coletivo, em benefício próprio. É roubar. Ela sempre existiu, desde primórdios até os dias atuais, contudo, com o advento das novas tecnologias ela também se modernizou, com maiores subtrações nos cofres públicos. Portanto, Para mudar este quadro, em primeiro lugar é preciso que cada um de nós, na sua vida cotidiana, atue de forma limpa, pensando nos outros, alertando todos que pudermos para os males da corrupção e a verdadeira função do político, trabalhando para que sejam eleitas pessoas dignas de exercer mandatos políticos, denunciando toda improbidade que chegue ao nosso conhecimento, isto é, tornando-se um agente de mudança pelo fim da corrupção.

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