RODRIGUES ADVOCACIA PREVIDENCIÁRIA

ADVOGADO ESPECIALIZADO EM DIREITO PREVIDENCIÁRIO E GESTÃO PÚBLICA.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Resenha crítica de economia brasileira

Universidade Aberta do Brasil
Aluno: Ernandes Pereira Rodrigues
Tutora: Júlia Mauricia Sales Macedo
Curso: Bacharelado em Administração Pública
 Disciplina: Economia brasileira


                       Resenha Crítica
1-Referências Bibliográficas
ABREU, Marcelo de Paiva (Org.). A ordem do progresso: cem anos de Política Econômica Republicana (1889-1989). 15. tiragem. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
ALBUQUERQUE, Marcos Cintra Cavalcanti; NICOL, Robert. Economia agrícola: o setor primário e a evolução da economia brasileira. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
ANGELO, Cláudio. Floresta pode ajudar a tirar o Brasil da crise financeira. Entrevista com Vinod Thomas. São Paulo: Jornal Folha de São Paulo. 24 maio 2009. p. A24.
ARAÚJO, Rogério Dias de. Desempenho inovador brasileiro e comportamento tecnológico das firmas domésticas e transnacionais no final da década de 90. Dissertação de Mestrado (UNICAMP). Campinas: São Paulo, 2004.
BAER, Mônica. A internacionalização financeira no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1986.
BAER, Werner. A economia brasileira. Tradução de Edite Sciulli. 2. ed. São Paulo: Nobel, 2002.
BELLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello; COUTINHO, Renato. Desenvolvimento capitalista no Brasil. Campinas: FECAMP. 1998.
BELLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello; ALMEIDA, Júlio Gomes de. Depois da queda: a economia brasileira da crise da dívida aos impasses do Real. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro. 4. ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000.
BORGES, Fernando Tadeu de Miranda. Prosas com governadores de Mato Grosso (1966-2006). Cuiabá: Carlini e Caniato Editorial, 2007.
BRESSER-PEREIRA, Luiz C. Economia brasileira: uma introdução crítica. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1982.
A crise do Estado: ensaios sobre a economia brasileira. São Paulo: Livraria Nobel, 1992.
______. Macroeconomia da estagnação: crítica da ortodoxia convencional no Brasil pós-1994. São Paulo: Editora 34, 2007.
BUESCU, Mircea. Evolução econômica do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: APEC, 1974.
______. Brasil: disparidades de renda no passado; subsídios para o estudo dos problemas brasileiros. Rio de Janeiro: APEC, 1979.
CAMPOS, Roberto de Oliveira. Economia, planejamento e nacionalismo. Rio de Janeiro: APEC, 1963.
CANO, Wilson. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil. 1930-1970. São Paulo: Global, 1985.
______. Desconcentração produtiva regional do Brasil (1970-2005). São Paulo: Editora UNESP, 2008.
CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira atual ao alcance de todos. 6. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.


2-Credenciais dos autores
Fernando Tadeu de Miranda Borges

Natural de Cuiabá – Mato Grosso. Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Mato Grosso (1980), mestre em Economia pela FEA-USP (1991) e doutor em História Social pela FFLCH-USP (2003). Atualmente, é diretor da Faculdade de Economia e professor associado II da Universidade Federal de Mato Grosso.
Pedro Caldas Chadarevian

Natural de São Paulo, capital. Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade de São Paulo (1998), mestre em Teoria Econômica pela Universidade de São Paulo (2001) e doutor em Economia pela Universidade de Paris 3, Sorbonne Nouvelle (2006). Atualmente, é professor no curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de São Carlos.
3-Perspectiva teórica do livro
       Neste novo módulo, vamos buscar uma síntese ainda maior, focando o olhar nas ferramentas econômicas de modo que possamos manuseá-las de forma coerente e correta bem como entender sua formação no contexto brasileiro. Além disso, você já adquiriu, com base em seus estudos até aqui, a capacidade de refletir sobre produção, consumo e distribuição para opinar, sempre que necessário. Isso se dá com a segurança requerida e com conhecimento a respeito da lógica do mercado em seus meandros e suas reticências, sem deixar de crer na possibilidade da conquista de um mundo mais humano e solidário.
      
4-Resumo do livro
      O livro é formado por quatro unidades, cada uma delas sob a responsabilidade do autor, traduzindo sua experiência e fundamentação sobre a importância da economia brasileira desde primórdios até os dias atuais.
      Buscando dar continuidade ao estudo da ciência econômica, os autores trazem para você, desta vez, um livro com tópicos de economia muito especial para todos nós – um livro de economia brasileira. Este tem o objetivo de fornecer os instrumentos de análise capazes de auxiliar você na compreensão das várias correntes de pensamentos sobre o modelo de desenvolvimento econômico brasileiro; de despertar para a reflexão; e de fomentar o interesse pela realização de pesquisas na área.
       Estudar a economia brasileira constitui um dever de ofício para nós que acreditamos na educação como meio para a conquista do tão almejado desenvolvimento econômico. Quando conhecemos pouco do passado, além de o presente ficar empobrecido, o futuro desaparece de cena. A assimetria de informações se tem constituído em um grave problema para as economias modernas. Precisa de uma vez por todas ser minimizada, sob pena do fosso estabelecido entre países desenvolvidos e em fase de desenvolvimento, ser ampliado.
      Ninguém deve cruzar os braços na espera que as questões postas sejam resolvidas sem as nossas interferências. Como cidadãos, temos a responsabilidade na condução dos caminhos para lidar com as heranças perversas do passado colonial e imperial, já que o “espírito aventureiro” parece ter dado lugar ao “espírito empreendedor”.
     Na fase republicana, um tipo de brasileiro com viés mais globalizado começou a tomar contornos nítidos e definidos, demonstrados por meio do espírito que passou a vigorar de que é necessário estimular a produção, superar os atrasos tecnológicos e a inserção tardia na nova ordem mundial, a fim de construir uma nação livre e soberana.
       Com relação à inserção da economia brasileira nos ditames do comércio internacional, cabe registrar que a situação de periferia, produzida desde os tempos coloniais, tem sido um dos grandes entraves para a superação do atraso. As trocas de produtos primários por produtos industrializados com suas produtividades diferenciadas trouxeram e continuam trazendo, agora um pouco menos, situações complicadas para a economia brasileira.
       O modelo de industrialização brasileira possui características próprias e precisa ser compreendido à luz da formação econômica. No início da formação econômica do Brasil, fomos inseridos no projeto determinado pelo Império português. Nesse aspecto, vale frisar que participamos do mercado internacional como parte de outros objetivos que não os daqui e que a indústria brasileira desenvolveu-se muito lentamente, principalmente pelo fato de, como colônia, obedecer aos interesses determinados externamente e não internamente. Contudo, uma questão é digna de nota: um País de dimensão continental foi construído.
Para abordar todas essas questões que tem como pano de fundo o interesse em refletir o porquê da tardia conquista da modernização de nossa estrutura produtiva.
       Na unidade um, trata inicialmente do modelo brasileiro de desenvolvimento adotado ao longo do século XX, mas é importante voltarmos um pouco no tempo para entendermos melhor os elementos políticos que influenciaram a formação da economia brasileira. A economia brasileira viveu vários ciclos (pau-brasil, cana-de-açúcar, minério-ouro, café, borracha) ao longo da historia do Brasil e em cada ciclo, um setor foi privilegiado em detrimento de outros, provocando sucessivas mudanças sociais, populacionais, políticas e culturais dentro da sociedade brasileira.
       Descendemos de uma economia colonial em que a colonização ocorreu por meio da ocupação de vastas extensões territoriais, sem diversificação da produção, sustentada pelo predomínio da monocultura e com a utilização da mão de obra escrava. A monocultura caracterizou a economia brasileira desde os primórdios da colonização, primeiro a cana-de-açúcar, depois o algodão e o café, principalmente, sustentaram por muitas décadas a economia do país.
       É importante relembrar que, após a independência do Brasil de Portugal, o País avançou bem pouco rumo à industrialização, mantendo-se agrário e com poucos recursos que levassem ao desenvolvimento da indústria.

       Somente na segunda metade do século XIX o excedente gerado pelo setor cafeeiro conseguiu uma expansão maior, passando a ser investido na expansão industrial, na construção de ferrovias e na urbanização de cidades

       A geração dessa riqueza foi também a base da urbanização e do processo de industrialização que ocorreu ao longo do século XX. Em face dessa transformação, o Brasil deixou de ser rural a partir dos anos 50 e hoje tem mais da metade da sua população vivendo em cidades grandes e no seu entorno.
O café foi o produto que mais impulsionou a economia brasileira desde o início do século XIX, passando em 1906 por dificuldades decorrentes de choque externos e em 1929 em face da queda da bolsa de Nova York, levando o mercado cafeeiro brasileiro a queimar o excedente de cafés para evitar a desvalorização do produto.
      Outro momento que é importante destacarmos em relação à economia brasileira foi o primeiro surto industrial no Brasil que ocorreu no Rio de Janeiro, em fins do século XIX, e somente depois se estendeu a São Paulo durante a Primeira República no Brasil que foi marcada pela política dos coronéis que, sob o regime da força, impunham a direção do governo, com as eleições quase sempre decididas antecipadamente, por meio das famosas atas escritas a bico de pena.
       Portanto, para finalizar essa unidade, podemos ver  que cada período tem seus valores culturais, que devem ser levados em conta, pois são realmente importantes nas tomadas de decisões. Entre os assuntos estudados, podemos destacar:
·         da República Velha à Nova República, o Brasil vivenciou diferentes situações econômicas e enfrentou desafios que deveriam ser superados, como as formas autoritárias de governo;
·         importantes focos de análise, com o propósito de despertar o desenvolvimento de novos trabalhos na área, dentro de uma perspectiva de administração pública;
·         a conquista da estabilização econômica foi a grande marca do século XX no Brasil e o interessante é que só foi conseguida em um regime de governo democrático; e
·         os Planos Econômicos elaborados dão uma ideia das dificuldades enfrentadas pela economia brasileira.
É importante considerarmos também que estamos em plena era da globalização, na qual o tempo e as distâncias redu­ziram o mundo ou, em outras palavras, economicamente o mundo ficou menor.
       Na unidade dois, os autores faz uma ampla discussão sobre o processo de industrialização no Brasil. Inicialmente podemos ver que o Brasil começou tardiamente o seu processo de industrialização, se comparado às principais potências econômicas. Isso é devido à duração prolongada da escravidão e à predominância de interes­ses agrário-exportadores ao longo da República Velha. Somente durante o chamado período desenvolvimentista da economia brasileira, entre 1930 e 1964, é que a indústria expandiu-se rapi­damente, aumentando a diversificação de nossa produção manu­fatureira. A época desenvolvimentista foi igualmente marcada por importantes avanços na legislação social e trabalhista, o que permitiu o fortalecimento do consumo nacional e a reorientação da dinâmica do setor externo para o mercado interno.
       Em seguida, podemos Ver  ainda que a estratégia brasileira de industrialização foi caracterizada por uma política de substituição de importações, que ganhou em complexidade até atingir o seu ápice no início de 1970, com a nacionalização da produção de bens de capital. A dita­dura militar (1964-1984) marcou o final do processo de industria­lização por substituição de importações, por causa de uma série de escolhas feitas pela equipe econômica no poder nesse período, como a política salarial regressiva e o aumento da dependência de capitais estrangeiros.
       Por fim, veremos que a estagnação econômica dos anos 1980, com altos índices de inflação e dívida externa crescente, afetou duramente o setor manufatureiro nacional. Dá-se início a um processo de desindustrialização no País com a abertura comercial a partir de 1990

      Na terceira unidade, os autores fazem  um debate importante no que diz respeito aos distúrbios principais de qualquer processo de desenvolvimento econômico: as desigualdades regionais e a distribuição de renda, a inflação e o desemprego, buscando entender a causa de sua manifestação tão extremada no País, na qual destacam a inflação, a desigualdade e o desemprego, que são consequên­cias inevitáveis e indesejáveis de qualquer processo rápido de modernização nas estruturas econômicas de um país.
      No Brasil, esses fenômenos assumiram um caráter extre­mado, já que os aumentos de preços alimentaram um processo hiperinflacionário entre 1985 e 1993, o desemprego e subem­prego tornaram-se problemas crônicos após a década perdida e o nível de desigualdade situa-se entre os piores do mundo.
      Um problema importante para entender a persistência de altos níveis de desigualdade no País é o caráter regressivo de nossa estrutura tributária, taxando relativamente mais os mais pobres com impostos indiretos e exigindo pouca contribuição das camadas mais abastadas, quando o contrário se observa nos países mais desenvolvidos.
      Podemos ver  ainda que uma série de planos heterodoxos foram adotados com o objetivo de controlar a inflação entre 1986 e 1993. Todos eles fracassaram, até que se colocou em prática o Plano Real, que mudou a estratégia de combate à inflação: em lugar de congelar preços, instituiu uma nova moeda indexada.
       Diante desse cenário, o novo modelo de desenvolvimen­to, que se consolidou no País a partir de 1990, deu ênfase à libe­ralização da economia, trazendo um forte impacto em termos de redução, ao mesmo tempo, na quantidade e na qualidade de empregos disponíveis para a maioria da população.
       Outro aspecto que os autores ressaltam foi que a informalidade e o subemprego, mesmo que tenham observado uma impor­tante redução ao longo do governo Lula, se mantiveram em níveis elevados, constituindo-se em uma importante barreira à expansão econômica do País.
       Por fim, podemos ver  que desde o Plano Real o Banco Central do Brasil assumiu a política monetária, mantendo sempre como objetivo central o controle da inflação. Mesmo que esta tenha se reduzido a níveis muito baixos nos anos 2000, o risco de aceleração nos preços tem sido a razão apontada pela equipe econômica do governo para a manutenção dos juros em níveis elevados.
Na unidade quatro, a última unidade, os autores retornam ao debate sobre a inserção do Brasil na economia mundial, com destaque para a América do Sul. podemos refazer alguns caminhos a respeito do tema “globalização versus dependência”, na tentativa de compreender os percursos trilhados.
Além disso, os autores faz uma passagem pelas crises enfrentadas a partir da segunda metade do século XX e sugere situações de como enfrentar o novo milênio.
As propostas sugeridas de como enfrentar as dificuldades encontram-se amparadas nos temas do passado e do presente, tendo como pano de fundo a situação do capitalismo mundial, que a partir de 2008 enfrenta uma das maiores crises e parece clamar por “um novo tipo de capitalismo”.
No bojo da discussão, podemos retornar a  algumas discussões interessantes como a questão do dólar para moeda de reserva internacional.
       Vamos, então, às unidades programadas. Faça um excelente estudo de economia brasileira e esperamos que ao final você sinta vontade de aprofundar ainda mais seus conhecimentos.
5-Conclusão da resenha
       Portanto, Neste livro teremos  a oportunidade de ver como a economia brasileira é uma disciplina que aborda a história dos fatos, das políticas e das ideias econômicas do Brasil, com ênfase no Período Republicano. Para tanto, tratamos dos principais períodos da evolução do capitalismo no Brasil, procurando delimitar as diferentes dinâmicas econômicas, como o ciclo agrário-exportador (até 1930), o ciclo industrial (até 1980) e o ciclo atual de predomínio financeiro.
       O objetivo principal desta disciplina foi o de analisar os fatores políticos, sociais e econômicos que permitiram o desencadeamento do processo de industrialização no Brasil, procurando revelar os seus alcances e limites. Paralelamente, discutimos a eficiência das políticas econômicas adotadas em termos de seu impacto tanto no crescimento da produção como na produtividade e no bem-estar do conjunto da população.
       Além disso, os autores abordam o processo de evolução econômica do País articulando-o com o plano das ideias econômicas. Isso permitiu compreender o posicionamento dos economistas em relação aos diferentes modelos de desenvolvimento em debate em um determinado contexto no País e tornar claras as suas propostas de políticas públicas.
       Os autores ressalva que estudar a economia brasileira constitui um dever de ofício para nós que acreditamos na educação como o meio para a conquista do tão almejado desenvolvimento com justiça econômica e social.
6-Critica da resenha
       O livro oferece subsídios à construção dos nossos conhecimentos diante da esfera econômica, bem como um grande suporte para diversos tipos de pesquisas no ramo da economia.
       Com sólidos conhecimentos acerca do desenrolar histórico, o autor empenham-se em apresentar clara e detalhadamente as circunstâncias e características do cenário econômico, levando-nos a compreender as ideias básicas das várias linhas de pensamentos de grandes protagonistas acerca da macroeconomia contemporânea, bem como a descobrir uma nova maneira de ver o que já havia sido visto, estudado.
       É uma leitura que exige conhecimentos prévios para ser entendida, além de diversas releituras e pesquisas quanto a conceitos, autores e contextos apresentados, uma vez que as conclusões emergem a partir de esclarecimentos e posições de diversos estudiosos da ciência econômica e suas aplicações e posturas quanto ao método e o equilíbrio do sistema econômico.
7-Indicações da resenha
       A obra tem por objetivo discutir alternativas e oferecer subsídios e sugestões para estudantes universitários e pesquisadores no ramo das ciências econômicas, a fim de que possam realizar planejar e desenvolver as próprias pesquisas e, sobretudo, ampliar os conhecimentos diante da esfera econômica para que possa conduzir de forma dinâmica e equilibrada os diversos problemas que afeta direto ou indiretamente a economia. É de grande auxilio, principalmente, àqueles que desenvolvem trabalhos acadêmicos no campo da ciência social.
       Diferente de outros livros didáticos, que optam por uma leitura cronológica dos fatos econômicos, neste manual fizemos opção por uma divisão temática. Essa opção metodológica permitirá uma compreensão mais concisa das questões centrais associadas à evolução econômica do País. Evitamos, assim, o risco de comprometer o aprendizado com uma abordagem que apenas percorre as diferentes políticas econômicas ao longo do tempo e que não orienta a leitura por meio de um fio condutor analítico.
       Não se trata de um simples manual, com passos a serem seguidos, mas um livro que apresenta os fundamentos necessários à compreensão da natureza econômica, nas ciências sociais, bem como diretrizes operacionais que contribuem para o desenvolvimento da atitude crítica necessária ao progresso do conhecimento.






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