Na gestão por função, os processos são considerados
e tratados dentro de suas especialidades, são entendidos e delimitados dentro
de suas respectivas áreas. Ou seja, o processo se confunde e coincide com a
função (processo funcional), na medida em que cada área entende, trata e
gerencia apenas atividades que lhe são inerentes. Os funcionários acabam
restritos às suas próprias funções.
Os funcionários são cobrados com base na realização
do binômio que alia eficiência e eficácia no desempenho de sua função.
As decisões acontecem verticalmente, havendo uma centralização de poder. Os liderados recebem orientações de seus respectivos supervisores. E apenas estes possuem autoridade para tomar as decisões relacionadas às atividades e ao fluxo do processo.
As decisões acontecem verticalmente, havendo uma centralização de poder. Os liderados recebem orientações de seus respectivos supervisores. E apenas estes possuem autoridade para tomar as decisões relacionadas às atividades e ao fluxo do processo.
Pessoas Fortes x
Equipes Fortes
A Gestão
por Função acaba levando à formação de algumas “Pessoas Fortes” nas áreas, com
retenção de um conhecimento importante para o processo como um todo. Na Gestão
por Processo ocorre a ênfase na múltipla competência e treinamento das pessoas
para lidar com assuntos multifuncionais, o que acaba gerando “Equipes ou Grupos
Fortes”.
Esta cultura gera um ambiente no qual as pessoas de
funções diferentes acabam deixando de se relacionar verdadeiramente como
aliados para atender o cliente. Cada Área acaba sendo forçada a lutar pelos
seus objetivos, por aperfeiçoar as suas funções.
os gerentes aprenderam a enxergar a organização desta forma e a gerenciar com o foco nas Funções. O resultado é que essa otimização funcional pode levar a um menor desempenho da Organização como um todo.
A dimensão Vertical é importante. Ela mostra como as pessoas são agrupadas para eficiência operacional, bem como os relacionamentos verticais existentes. O que muda é a forma como essas dimensões funcionam.
os gerentes aprenderam a enxergar a organização desta forma e a gerenciar com o foco nas Funções. O resultado é que essa otimização funcional pode levar a um menor desempenho da Organização como um todo.
A dimensão Vertical é importante. Ela mostra como as pessoas são agrupadas para eficiência operacional, bem como os relacionamentos verticais existentes. O que muda é a forma como essas dimensões funcionam.
PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS
A principal característica, observada nessas
organizações, é a quebra das vias de comunicação entre departamentos, com a
criação de barreiras funcionais, que isolam áreas multidisciplinares atuantes
nos mesmos processos. A proliferação de níveis hierárquicos de gestão, por sua
vez, estimula a criação de barreiras hierárquicas nas quais os supervisores
apenas falam com supervisores, gerentes com gerentes e diretores com seus
pares.
•
É aquela em que se encontra uma chefia
para cada função, de modo que os subalternos exerçam mais de uma função,
ficando sob o mando de mais de um chefe.
•
Objetivos são a longo prazo.
•
Necessidade básica é a especialização.
•
A organização se divide segundo
diferentes funções, como: produção, finanças, recursos humanos, marketing etc.
•
Todos os níveis de execução se
subordinam funcionalmente aos seus correspondentes níveis de comando funcional.
VANTAGENS
ü Promove
o aperfeiçoamento.
ü Facilita
a especialização, nos escalões hierárquicos superiores.
ü Facilita
o trabalho em equipe (formação de equipes).
ü Dá
maior flexibilidade de adaptação à empresa.
ü O
especialista sente-se mais valorizado
DESVANTAGENS
ü Muitas
chefias, causando confusão.
ü A
coordenação é mais fácil.
ü Baixa
integração interdepartamental
ü É
mais dispendiosa.
ü Confusão
quanto aos objetivos.
ü Aumento
do conflito inter-funcional.
ü Burocracia
demais
ü Lentas
demais
Nenhum comentário:
Postar um comentário